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Prazo para apresentação de propostas ao Orçamento Participativo de Braga alargado até 8 de novembro
Região
Publicado em 26/10/2024

No Orçamento Participativo Braga podem participar todos os cidadãos com idade igual ou superior a 16 anos, que estejam recenseados no concelho de Braga, ou que comprovadamente residam, estudem ou trabalhem em Braga, e que se inscrevam no Portal do Orçamento Participativo (https://participe.cm-braga.pt/).

 

O prazo para a apresentação de propostas ao Orçamento Participativo de Braga foi alargado até ao dia 8 de novembro.

No Orçamento Participativo Braga podem participar todos os cidadãos com idade igual ou superior a 16 anos, que estejam recenseados no concelho de Braga, ou que comprovadamente residam, estudem ou trabalhem em Braga, e que se inscrevam no Portal do Orçamento Participativo (https://participe.cm-braga.pt/).

O Município de Braga prevê para o Orçamento Participativo o montante global de 750 mil euros, para apoiar e financiar projetos de valor igual ou inferior a 75 mil euros. Nesta edição, este valor global de 750 mil euros é distribuído por cinco áreas temáticas: Programação Cultural (200 mil euros); Sustentabilidade (150 mil euros); Coesão Social (150 mil euros); Desporto e Bem-Estar (150 mil euros); Cidadania e Participação Cívica (100 mil euros).

Recorde-se que os cidadãos que pretendam apresentar propostas devem realizar a respetiva inscrição no portal do Orçamento Participativo Braga (https://participe.cm-braga.pt/), podendo submeter as mesmas por intermédio do Portal.

As propostas devem ter uma correlação com uma das áreas temáticas referidas anteriormente, devem ser claras, concretas, exatas no que diz respeito ao seu âmbito e propósitos, bem definidas na sua execução, e devem cumprir as demais regras estabelecidas nas Normas de Participação do Orçamento Participativo para a Edição de 2024.

O Orçamento Participativo de Braga pretende promover a participação ativa, informada e construtiva dos Munícipes e envolvê-los nos processos de governança local. Simultaneamente, permite adequar as políticas públicas municipais às necessidades e expetativas dos cidadãos, fomentando uma sociedade civil dinâmica, forte e coesa, e melhorando a qualidade de vida no concelho.

 

Fonte: Correio do Minho

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